Poema de Adão Ventura
senzala
é a minha carne retalhada
pelo dia-a-dia.
senzala
é a sombra que tenho aprisionada
nos guetos da minha pele.
Fonte: "A cor da pele", Edição do autor, 1980.
Originalmente publicado em: "A cor da pele", Edição do autor, 1980.