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Poema de Júlia Lopes de Almeida
O homem deve querer ser belo:
Beleza d'alma, de sentimento,
Água que aos olhos de pronto assoma.
Ser como as flores - divino anelo! -,
Flores que vivem um só momento
Porque se esvaem no próprio aroma.
Fonte: "A Árvore", Livraria Francisco Alves, 1916.
Originalmente publicado em: "A Árvore", Livraria Francisco Alves, 1916.